segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Makinas Malukas na Ciência Hoje das Crianças


Mais uma vez o livro Makinas Malukas, da Editora Dubolsinho, saiu na revista Ciência Hoje das Crianças.
Confiram!



terça-feira, 14 de outubro de 2014

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Encontros com Oscar Bessi Filho

O escritor Oscar Bessi Filho, autor de Um caminho no meio das pedras (Aaatchim! Editorial) e O outro lado do caleidoscópio (Edições Dubolsinho), entre outros títulos, teve movimentada agenda no mês de maio por cidades estado do Rio Grande do Sul, promovendo encontros, bate-papos, entrevistas e autógrafos para alunos, professores, leitores, enfim, para todo o público das cidades pelas quais passou. 
Os encontros nas cidades de Jaquirana e Rolante foram realizados em parceria com o SESC/RS.
Seguem algumas fotos desses encontros, e em breve teremos mais:


em Jaquirana/RS

em Jaquirana/RS

em Jaquirana/RS

em Jaquirana/RS

em Jaquirana/RS

em Rolante/RS

em Rolante/RS

em Rolante/RS

em Rolante/RS

em Rolante/RS

em Rolante/RS




quinta-feira, 1 de maio de 2014

O caio e o cuio - Poesia da imaginação

Poesia da imaginação



por Amador Ribeiro Neto

Ademir Assunção é poeta de cheia. Não brinca com a palavra: toma-a sem sua totalidade: som, imagem e ideia. Não é a troco de nada que abocanhou o Jabuti de poesia no ano passado com A voz do ventríloquo, sobre o qual falaremos aqui outro dia.

Com o infantojuvenil O caio e o cuio (Sabará-MG: Ed. Aaatchim!) ele estimula na criança o que ela mais preza: a vontade, o desejo, a necessidade de imaginar. Neste livro, belamente ilustrado por Sebastião Nuvens, a poesia não se desgruda da narrativa, e o encanto se processa desde a primeira página.

“Quando cai a noite” é todo o texto da primeira página. O que acontece? O que acontecerá? Eis a grande sacada do poeta: ele dá tempo para o leitor se perguntar. Para o leitor supor várias hipóteses. Para o leitor se colocar como coautor do livro.

Eis uma das qualidades desta história: ela desacelera o tempo e estimula o leitor a pensar a sonhar. Não é esta uma das magias de toda narrativa desde os primórdios históricos? Walter Benjamin já nos alertara para a importância histórica de se narrar oralmente. Tanto para o indivíduo como para a coletividade.

Embora tenhamos, no caso, um livro impresso, seu processo de composição, mais sua linguagem, levam-nos a saborear cada página como um passo que vai se completar. Tal como uma narrativa oral, que segue o ritmo de seu narrador. Que emociona o ouvinte ao sentir o narrador emocionado.

Ademir Assunção consegue esta proeza com o texto impresso: ele o especializa de tal forma que, somado às ilustrações, cada página é um pulsar da respiração que se contém – ou de distende – dependendo do que narra.

A forma deste livro resgata, na medida do possível, a cadência da fala. Isto confere uma abertura de entonações que só a fala é capaz de produzir. O que nos remete, repito, às rememorações dos contadores orais de histórias.

Um pouco do sabor da prosa se mescla na poesia de cuio e caio. Há uma força de algo intuitivo, de algo não dito, de algo suspeitado que age forte no compasso das imagens que se sucedem num diálogo franco e sutil com a ilustração.

O leitor quer mais. Vira a página com pena de ter terminado a leitura de uma. Com dó de chegar ao fim. O narrador soube cativar seu ouvinte. Ou: o poeta soube seduzir seu leitor.

O livro é curto. A história é “word in progress”, mas sentimos vontade de parar o tempo para desfrutarmos com mais calma e profundamente de seu deleite.

Quem é cuio? Quem é caio? Por que a noite e o dia se esbarram e se confrontam com eles? Por que cuio come a luz do dia? Por que quando caio surge ele traz consigo o alvoroço? É hora do almoço? É hora do pé ou do pescoço?

A poesia de O caio e o cuio seduz pela surpresa, pela novidade, pelo desvio que promove em nossa imaginação viciada na mesmice do dia e noite. Um belo livro. Belo todo. 
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Amador Ribeiro Neto é poeta, crítico literário e de música popular. Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Professor do curso de Letras da UFPB.

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Publicado pelo jornal Contraponto, de João Pessoa-PB. Caderno B, coluna “Augusta Poesia”, dia 25 de abril de 2014, p. 7.

Retirado de http://oberronet.blogspot.com.br/2014/05/poesia-da-imaginacao.html

Dia da Literatura Brasileira


terça-feira, 15 de abril de 2014

Deu na Revista Ciência Hoje das Crianças de abril 2014: "Babá de Curió"


Sonha. espantalho!
 
Babá de Curió é um espantalho sonhador. Alguém contou para ele, no milharal onde mora, a história do Pinóquio (o famoso boneco de madeira que virou gente). Ele ficou encafifado e pensou: "Será que pode acontecer o mesmo comigo, se eu pensar bem forte?".
Não sei, não. E você, o que acha?
 

Texto de Edméa Campbells e ilustrações
de Fausto Prats. Editora Aaatchim!

terça-feira, 25 de março de 2014

"Orquestra Bichofônica" no Catálogo FNLIJ para a Feira de Bolonha 2014




 O livro "Orquestra Bichofônica", de Antonio Barreto, foi um dos selecionados para o Catálogo da FNLIJ da Feira de Bolonha 2014. 


 O link para download do catálogo é este, e o livro está na página 51: 

http://migre.me/iDRRV